A LITERATURA INFANTOJUVENIL E A FORMAÇÃO DE LEITORES CRÍTICOS

20/12/2012 08:58

 

 LA LITERATURA INFANTOJUVENIL Y LA FORMACIÓN DE LECTORES CRÍTICOS 

Vaniceia Gonçalina de Oliveira Gonçalves de Paula[1]

 Elizete Dall’ Comune Hunhoff[2]

 

RESUMO: Ler não significa  apenas passar os olhos nas folhas escritas, ler vai muito além disso, envolve a leitura sensorial – visão, audição, olfato e gosto - o conhecimento de mundo do leitor e as suas experiências. Nesse sentido, compreendendo a importância da leitura para a construção do pensamento crítico é que este artigo foi elaborado, com o intuito de evidenciar a relevância da leitura para a formação de leitores críticos infantojuvenis. Para tanto, embasamo-nos em autores com teorias voltadas para esse tema, conceituando-a e abrangendo a intertextualidade  e os gêneros textuais. Analisamos três obras da literatura infantojuvenil: “Os novos trajes do imperador” de Hans Christian Andersen, “As roupas novas do rei” de Roberto Belli e “As sobrinhas da Bruxa Onilda e a roupa nova do rei” de Mercè Company. Aplicamos, nesses contos, as teorias elencadas no corpo deste artigo, com o intuito de demonstrar a intertextualidade presente nas obras por meio da paráfrase, da paródia e a da polifonia. Entendemos que os alunos devem ler também por prazer, para que se envolvam no lúdico que há no ato de ler, pois a leitura desperta o lado crítico e lúdico no ser humano, fazendo com que este possa se expressar e escrever melhor suas ideias.  
    
Palavras-chave: Leitura; literatura infantojuvenil; ensino.    


RESUMEN: Leer no significa Sólo rozar las hojas escritas, leer va mucho más allá de eso, implica la lectura sensorial –  la vista, el oído, el olfato  y el gusto – el conocimiento que el lector tiene del mundo y sus experiencias. En este sentido, la comprensión del pensamiento crítico que este artículo se desarrolló con el fin de resaltar la importancia de la lectura para la formación de lectores críticos infantojuvenis. Por lo tanto, nos embasamos con las teorías sobre los autores frente a este problema, conceptualizando lo que cubre y la intertextualidad y los géneros textuales. Analizamos tres obras de la literatura infantojuvenil: “El traje nuevo del imperador” de Hans Christian Andersen, “El traje nuevo del rey” de Roberto Belli y “Las sobrinas de la Bruja Onilda y la ropa nueva del rey” de Company Mercè. Aplicamos en estos cuentos, teorías enumeradas en el cuerpo de este artículo, con el fin de demonstrar la intertextualidad  en las obras por medio de la paráfrasis, la parodia y la polifonía.Comprendemos que los estudiantes también deben leer por placer, para participar en el juego que está en el acto de la lectura, porque la lectura despierta el lado crítico y lúdico en el ser humano, haciendo con que se expresan y escriban mejores sus ideas.    
 
Palabras-claves: Lectura; lectores críticos; educación.

 

A LITERATURA INFANTOJUVENIL E A FORMAÇÃO DE LEITORES CRÍTICOS.pdf (582,1 kB)



[1] Egressa de Letras – UNEMAT, Campus de Tangará da Serra, MT. E-mail: waniceia.silva@gmail.com

[2] Professora Adjunta da UNEMAT – Doutorado em Letras pela USP-SP. E-mail: elizetedh@hotmail.com